O que há de imagem numa imagem?
Como artista-arqueóloga, a artista desenvolve um método próprio para essa escavação — uma tentativa de adentrar em um invisível labirinto de tempos contido na própria imagem.
A artista se arrisca em atos de experimentação e intervenção, como rasgar, emendar, lixar, molhar e escavar os suportes, buscando conectar tempos subjetivos. Ela se apropria de negativos de vidro, imagens abandonadas, álbuns de família e imagens recém-nascidas.