Érico Hiller é fotógrafo documental há 20 anos. Em 2008, publica seu primeiro grande projeto autoral intitulado EMERGENTES, sobre as tensões sociais e ambientais em países como Argentina, Brasil, China, Índia, México e Rússia. Entre 2011 e 2012 esteve no Ártico, Monte Kilimanjaro, Etiópia, Maldivas e Mata Atlântica retratando regiões afetadas pela presença destrutiva humana para seu livro AMEAÇADOS. Em 2016 lança um trabalho que alcança um amplo interesse de público e da mídia internacional, A JORNADA DO RINOCERONTE, um manifesto moderno sobre a caça ilegal dos rinocerontes na África e na Ásia. Em A MARCHA DO SAL (2018) Érico caminhou o trajeto de 400km que Mahatma Gandhi percorreu na Índia em 1930 de Ahmedabad até a praia de Dandi.
Érico já exibiu suas fotos em exposições individuais para um grande público em locais como Museu do Amanhã, Museu da Casa Brasileira, Casa Bandeirista e Leica Gallery. Suas fotografias já foram veiculadas nas revistas National Geographic, Marie Claire e Rolling Stone, entre outras publicações. Érico produz artesanalmente suas impressões fine art para coleções e instituições e apresenta suas estórias em palestras para empresas, escolas, universidades e diversos canais de comunicação.
Em 2020 lança durante a pandemia seu aguardado mega-projeto ÁGUA, cujas fotografias mostram um panorama da luta de diversos povos em busca por água limpa para sobreviver em países como Bangladesh, Bolívia, Jordânia e Quênia; Essas fotografias são expostas ao público pela primeira vez agora na Galeria Kobbi em São Paulo. ÁGUA apresenta um testemunho de um fotógrafo humanitário que documentou em profundidade importantes aspectos da nossa sociedade no século 21.
EXPOSIÇÃO ÁGUA
A exposição “ÁGUA” de Érico Hiller, nos convida a contemplar o papel central da água em nossas vidas, através de fotografias que são verdadeiras poesias visuais. Cada imagem é um apelo à nossa responsabilidade coletiva na preservação desse recurso vital. Hiller nos lembra que a água não é apenas uma parte da vida — ela é a própria essência da vida. Nós os convidamos a se deixar levar pelas correntes desta exposição, onde cada fotografia é uma onda que toca a alma, cada onda é um grito pela ação, e cada ação é um passo em direção a um futuro onde a água é respeitada, protegida e acessível para todos.